Porque fazemos?
Educação acessível e digital na palma da mão
Toda pessoa tem direito a acessibilidade
Acreditamos que todos as pessoas tem direito e o dever de promover a acessibilidade em qualquer lugar e em qualquer meio.
O que nos move?
Segundo o Censo de 2010 realizado pelo IBGE, 9,7 milhões de pessoas têm deficiência auditiva.Desses, 2.147.366 milhões apresentam deficiência auditiva severa, situação em que há uma perda entre 70 e 90 decibéis (dB). Cerca de um milhão são jovens até 19 anos. No Brasil, os surdos só começaram a ter acesso à educação durante o Império, no governo de Dom Pedro II, que criou a primeira escola de educação de meninos surdos, em 26 de setembro de 1857, na antiga capital do País, o Rio de Janeiro. Hoje, no lugar da escola funciona o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines). Por isso, a data foi escolhida como Dia do Surdo. Além de receber estudantes, a instituição também forma professores desde 1951.
Desafios
A acessibilidade para surdos ainda é um desafio. Essa parcela da população ainda enfrenta dificuldades para conseguir realizar atividades cotidianas.
Desafios além da educação
"Às vezes, as palavras do médico são muito técnicas, e isso fica muito confuso. Tenho de explicar para o médico que eu consigo ler, ele tem de escrever para mim. Ele pode passar um remédio que eu tenha algum tipo de alergia, eu tenho de ter bastante atenção. Uma atenção sempre redobrada quando eu vou ao hospital e principalmente nesse âmbito da saúde"Usando o digital para o real
Nossa solução promove a inserção digital de pessoas com deficiências auditivas e ouvintes, buscando quebrar barreiras de comunicação e promovendo a acessibilidade digital inserindo-os na sociedade.
Acesso livre
Além de promovermos a acessibilidade digital, buscamos promover o acesso livre a conteúdos realcionados, de acordo com a escolha do usuário, promovendo a livre expressão.